Simulado Agente de Segurança Penitenciária – Questões Objetivas

Atende, orienta, dá assistência, disciplina do preso. Realiza revista nos presidiários e visitantes, realiza vigilância interna e lida com situações de conflito como rebeliões, fugas etc. Realiza contenção, escolta armada e auxilia a polícia na captura de presos foragidos do sistema penitenciário. Questões selecionas de provas objetivas que caíram em Concursos Públicos.

Questão 1

A respeito da relação existente entre os entes federativos e as entidades da administração indireta, analise as afirmativas a seguir.

I. Entre a União e uma autarquia a ela vinculada não há relação hierárquica, mas controle ou vinculação.
II. A criação de uma autarquia por parte de um ente federativo para exercer atribuições, anteriormente desempenhadas por um órgão desse ente federativo, constitui-se em uma desconcentração.
III. A extinção de uma autarquia e a transferência das atribuições exercidas por essa pessoa jurídica ao ente federativo ao qual era vinculada, constitui-se em uma concentração.

Assinale:

Questão 2

Para resgatar, no mínimo, o triplo de um capital aplicado a juro simples, à taxa de 5% a.m., o tempo, em meses, que uma pessoa tem de esperar é

Questão 3

A Lei Federal n.º 12.527/11 considera imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passí- veis de classificação, as informações

Questão 4

A nova Lei Seca, funcionando desde o carnaval, tem sido alvo de polêmica. A Resolução n.º 432/2013 do Conselho Nacional de Trânsito, em vigor desde janeiro de 2013, endurece a Lei. A nova regulamentação baixou os limites de tolerância de álcool no teste do bafômetro e, a partir de agora, a infração prevista no art. 165 do CTB será caracterizada por meio de alguns procedimentos. Assinale a alternativa que contém todos os procedimentos corretos.

Questão 5

Leia o texto para responder a questão

Vende-se felicidade

Quando eu era criança, ficava intrigada ao ouvir um adulto
dizer que não podia comprar alguma coisa. Pensava sempre com
os meus botõezinhos (já bem agitados à época) que aquilo não
fazia o menor sentido. Afinal, o que é que custava pegar a caneta
e preencher uma das muitas folhinhas do talão de cheques, no
valor da mercadoria desejada?
E só não pensava que seria mais fácil ainda passar o cartão
de crédito na maquineta da loja (como, imagino, devem cogitar
as crianças de hoje), porque esse instrumento de compra ainda
não havia sido inventado à época.
Em pouco tempo, percebi que as folhinhas de cheques, em si
mesmas, não tinham qualquer serventia. Era preciso trabalhar (e
muito!) para que elas adquirissem algum poder de compra.
Essas lembranças da infância me vieram à mente num dia
desses, após receber em casa um jornal cuja reportagem de capa
trazia a velha pergunta: “O dinheiro compra felicidade?”
Embora o assunto nada tenha de novo, o que me chamou a
atenção, nesse caso, foi o resultado da pesquisa feita por uma
empresa de consultoria de investimentos em treze países, inclusive
o Brasil, em que noventa e três por cento dos entrevistados
responderam de forma afirmativa à indagação.
Não discordo dessa maioria esmagadora. Afinal, no mundo
em que vivemos, o dinheiro é essencial para se concretizar a
maior parte dos anseios, que, em geral, estão mesmo voltados,
direta ou indiretamente, à aquisição de bens de consumo.
Inspirada pela reportagem do jornal, fiquei imaginando
como nos comportaríamos se, num belo dia, acordássemos com
a notícia da promulgação de uma lei determinando a extinção do
dinheiro.
No estágio em que estamos, acredito que a novidade, por si
só, não nos tornaria consumidores menos ávidos. Porque continuaríamos
sujeitos aos bombardeios e apelos diários dos meios
de comunicação, que nos impelem a comprar sempre e cada vez
mais. Na falta do dinheiro, certamente nos valeríamos de algum
mecanismo de troca, a fim de darmos continuidade a todo esse
processo de acúmulo de bens.
Cheguei à conclusão, então, de que não é o dinheiro o vilão
da história. O problema está em nós mesmos, que, insatisfeitos
com aquilo que já temos, criamos novas necessidades a todo o
tempo e, a fim de supri-las, consumimos de forma desenfreada
e irresponsável. Movidos por desejos que parecem não ter fim,
compramos coisas das quais não precisamos, com o dinheiro que
muitas vezes não temos. Endividamo-nos, irracionalmente, convictos
de que o dinheiro pode mesmo comprar tudo, inclusive a
tão sonhada felicidade.

Questão 6

O dono de uma fábrica irá instalar cerca elétrica no estacionamento que tem forma retangular de dimensões 100 m por 140 m. Também, por motivo de segurança, pretende, a cada 40 metros, instalar uma câmera. Sendo assim, ele utilizará de cerca elétrica, em metros, e de câmeras, respectivamente,

Questão 7

No último Natal, do total da população carcerária de certa unidade prisional, 1/5 teve o indulto natalino para sair temporariamente. Desses que saíram, 15% não retornaram à unidade, o que corresponde a 24 homens. Pode-se dizer que o total da população carcerária dessa unidade é

Questão 8

A doutrina administrativista aponta a existência de uma diferença entre a função de governo e a função administrativa. Diante dessa diferenciação, analise as afirmativas a seguir.

I. As funções de governo estão mais próximas ao objeto do direito constitucional, enquanto a função administrativa é objeto do direito administrativo.
II. A função de governo tem como um de seus objetivos estabelecer diretrizes políticas, enquanto a função administrativa se volta para a tarefa de executar essas diretrizes.
III. A expressão administração pública, quando tomada em sentido amplo, engloba as funções administrativas e as funções de governo.

Assinale:

Questão 9

Assinale a alternativa em que a concordância se dá em conformidade com a norma-padrão.

Questão 10

As alternativas a seguir apresentam atribuições do Congresso Nacional, à exceção de uma. Assinale-a.

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