(A) está de acordo com a fase do desenvolvimento infantil e permite a estruturação de relações topológicas, a percepção do
espaço, as relações projetivas e a simultaneidade das noções de tempo, espaço, objeto e causalidade nos recursos arquitetônicos
presentes.
(B) apresenta as condições higiênicas e de salubridade necessárias à saúde e se organiza de modo estável para abrigar
rotinas que garantam a previsibilidade e a segurança necessárias ao desenvolvimento da criança, garantindo a privacidade
necessária às pequenas descobertas e ao acolhimento social.
(C) não interfere na possibilidade de organização dos ambientes necessários aos cuidados, à recreação, ao descanso e às
experiências de aprendizagem previstas no plano de ação da escola, especialmente quando se leva em conta o tempo de
permanência diária de crianças pequenas na escola.
(D) propicia a criação de ambientes ricos e desafiantes, a organização de ambientes variados e a variação de um mesmo
ambiente, possibilitando diversificar as rotinas e a oferta de vivências e experiências diferenciadas que ampliem a capacidade
de aprender, de expressar sentimentos e pensamentos.
(E) oferece recursos de uso flexível e prevê espaços, lugares e ambientes em quantidade adequada para o desenvolvimento
do trabalho pedagógico e do desenvolvimento infantil, apresentando arquitetura integrada ao ambiente social e natural
como um programa de educação comunitária mais amplo.